11 May 2019 16:28
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<h1>“Concurso Público é Uma Máquina De Injustiça Social”</h1>
<p>Os concursos públicos no Brasil não foram feitos para escolher os melhores candidatos. Essa é a avaliação do professor de Justo da FGV Rio, Fernando Fontainha, crítico voraz do sistema que filtra os ocupantes de cargos públicos no Povo. Faculdade São Leopoldo Mandic acadêmico, a ideologia concurseira que se firmou auxílio a alimentar uma "indústria bilionária de cursos preparatórios e um sistema de arrecadação que desvirtuou os processos seletivos". O professor propõe, entre algumas ideias, abolir as provas de múltipla seleção e encerrar com as taxas de inscrição.</p>
<p>No estudo, aparecem exemplos de provas em 20 órgãos federais, entre eles Banco Central, INSS, Polícia Federal e Receita. Para selecionar os candidatos com as competências mais adequadas, Fontainha sugere que a experiência profissional prévia seja quesito básico para inscrever-se no concurso. G - Por que, na sua posição, os concursos públicos não conseguem selecionar os melhores candidatos?</p>
<p>Fernando Fontainha - Os concursos no Brasil são autocentrados, voltados para si mesmos. Neles, impera a ideologia concurseira, que acontece em imenso prejuízo do serviço público brasileiro, sem sombra de dúvida alguma. Eles servem para selecionar os que mais se prepararam para as provas, e não os mais competentes. Isto reflete pela propriedade dos serviços públicos no Brasil.</p>
<p>Como você sugere alterar esse sistema? Existem duas formas de se averiguar os candidatos mais competentes: de modo profissional ou acadêmica. Criamos propostas provocativas de um novo marco regulatório, com 10 itens que passam pelo final das provas de múltipla seleção e pela necessidade de expor as habilidades e competências exigidas pelas carreiras neste instante no edital.</p>
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<li>Seis - Faça resumos das matérias</li>
<li>6 - Destaque as disciplinas específicas</li>
<li>Infraestrutura- Análise de riscos pela construção civil</li>
<li>Finanças pessoais: o executivo tem controle dos gastos ou conta com um planejamento financeiro</li>
</ul>
<p>Você propõe findar com as provas de múltipla possibilidade. Com certeza, esse tipo de prova não avalia bem o candidato, é uma prova cheia de macetes. Ela averigua capacidades inteiramente desligadas das competências acadêmicas. Não são provas de múltipla seleção que os alunos estão acostumados a fazer pela universidade e não elas não irão definir o que farão pela carreira. As dúvidas de múltipla possibilidade não avaliam nem sequer competências acadêmicas, nem ao menos profissionais.</p>
<p>Este é o defeito. Todo mundo entende como se treina pra essas provas em cursinhos. Você pega os truques e técnicas para escapulir das pegadinhas. Deveria haver uma prova prática para substituir o mecanismo atual? [Passo A Passo Como Passar Em Concurso Público] . Ou prova prática ou requisitos de experiência prévia. O médico do Ministério da Saúde faz apenas uma prova de múltipla escolha para ser admitido. A única exigência é de que ele seja bacharel em medicina. Cenário Em Pergunta: Como Ir Bem Na Prova De Matemática Da UFRGS? /p>
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<p>Isso é ao menos questionável. Porém não aspiro parecer Unesp Aberta Apresenta Cursos Online No ramo de Educação . O cargo de técnico do INSS, que pede ensino médio, e que em 2012 recebeu quase um milhão de candidatos, é alguém que fica atrás do balcão atendendo pessoas. Ele é avaliado por uma prova de múltipla possibilidade, com perguntas de correto previdenciário, português, informática. Contudo a aptidão fundamental com o intuito de prestar um agradável atendimento público não é avaliada, apesar de ser fundamental. A ideia seria selecionar só pessoas com alguma experiência prévia?</p>
<p>Seria uma solução muito simples pra apagar essa quantidade alucinante de registrados e, com certeza, se intensifica as chances de contratar pessoas que vão prestar um agradável serviço. Exige que, pra se inscrever, a pessoa comprove que tem 5 anos de experiência com atendimento ao público. Isso não é elitista, pelo inverso. Você necessita de que a pessoa demonstre que durante cinco anos ela foi caixa de mercado ou balconista de farmácia tais como.</p>